Friday, February 20, 2009

Afinal, quem é você?!

- Quem é você?
- Adivinha se gosta de mim
Hoje os dois mascarados procuram os seus namorados perguntando assim:
- Quem é você, diga logo...

- ...que eu quero saber o seu jogo
- ...que eu quero morrer no seu bloco...
- ...que eu quero me arder no seu fogo
- Eu sou seresteiro, poeta e cantor
- O meu tempo inteiro, só zombo do amor
- Eu tenho um pandeiro
- Só quero um violão
- Eu nado em dinheiro
- Não tenho um tostão...Fui porta-estandarte, não sei mais dançar
- Eu, modéstia à parte, nasci prá sambar
- Eu sou tão menina
- Meu tempo passou
- Eu sou colombina
- Eu sou pierrô

Mas é carnaval, não me diga mais quem é você
Amanhã tudo volta ao normal
Deixa a festa acabar, deixa o barco correr, deixa o dia raiar
Que hoje eu sou da maneira que você me quer
O que você pedir eu lhe dou
Seja você quem for, seja o que Deus quiser
Seja você quem for, seja o que Deus quiser

Wednesday, February 18, 2009

Ruim da cabeça, doente do pé (???)

É a quarta vez que tento iniciar esse texto, mas não sei ao certo como dar inicio a essa pequena linha de pensamento que se faz bem presente.

Preciso de inspiração.
Não tenho conseguido escrever um parágrafo sequer que prestasse.

Me sinto exausta. Não gosto de ter que ficar doente... não que alguém TENHA que ficar doente.
Em outras épocas eu bem que gostava.. de ter alguém me mimando. Mas enfim.
Ir trabalhar passando mal, chegar no final do dia sem coragem de me levantar do chão é foda.

Preciso de férias.
Preciso fugir.
Preciso.
É preciso.

Tuesday, February 17, 2009

Usa, lava, bate, sacode e veste!

Acho bem curiosa a descartabilidade das pessoas hoje em dia.
Antigamente a pessoa serve ou não serve para você, ao contrário de hoje que, independente da pessoa não servir, ela se SERVE por tempo determinado e logo é descartado. Talvez por uma nova pessoa com seu tempo de vida estipulado, ou não.

E mesmo sabendo de tudo isso.
Mesmo sabendo que isso acontece e que eu inclusive sou presa fácil, acabo caindo nessa.
E ao cair sempre me machuco.
Mas sei que aos poucos, logo me levanto... mais forte, mas não menos descartável.

E é por essas e outras que eu acabo, e restringindo a menos de meia duzia de amigos.
Esses não descartáveis. Confesso que a frequencia a qual eu os encontro é bem pequena, porém são amigos amigos. Que sempre poderão contar comigo e vice versa... ou não.